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As histórias e os desenhos de Beatrix Potter são tão vitorianos quanto doces, espelhando uma certa inocência tocante e uma atmosfera inglesa que nos aporta também ao mundo de Peter Pan. A história da autora de "The Tale of Peter Rabbit" está delicadamente contada em Miss Potter (O Mundo Encantado de Beatrix Potter; versão portuguesa), com Renée Zellweger, Ewan McGregor e Emily Watson, e com uma fotografia poderosa numa paisagem arrebatadora.
A Rainha Branca é mais uma série que se estreou há pouco na televisão portuguesa. Adaptação do livro de Philippa Gregory com o meu nome, só terá uma temporada e conta a história da disputa do trono inglês entre os York e os Lancaster, durante a Guerra das Rosas. No centro da trama está Isabel Woodville, uma bela plebeia que se casa com o Rei Eduardo.
Acabo de comprar este Ele está de volta, o primeiro livro de Timur Vermes. O exercício que o alemão faz é o de devolver Hitler à vida, na Alemanha de 2011. Como seria?
No jogo de consola FIFA eu sou sempre o melhor treinador e jogador do mundo. Daí que, ano após ano, corra a comprar a nova versão. Hoje chega a versão 2014.
Desconfio sempre das massas. Nas artes isso não é, claramente, sinal de qualidade mas antes de um bom marketing e de uma personalidade conhecida a fazer qualquer coisa que vende. Apesar de tudo aceitei ler Madrugada Suja por empréstimo. Vou a meio. Não sou um fã confesso do estilo da narrativa, até porque tenho a sensação que MST não é um romancista mas um excelente jornalista a contar-nos uma excelente história. No entanto, se outro mérito não tivesse tem pelo menos o importante mérito de despir à nossa frente a corrupção autárquica, o lóbi das grandes obras, a mão invisível por trás das campanhas e os negócios e favores que envolvem gabinetes de advogados e o governo. É portanto, como disse, uma excelente peça jornalística com um toque de romance.
Crossing Lines é uma lufada de ar fresco nas séries policiais. Começa por não ter lugar numa qualquer cidade americana mas sim, na Europa. Nos dois episódios que já vi, a ação já passou por Paris, Metz, Haia ou Amsterdão. Visitas a Londres, Madrid ou Berlim são prevísiveis. No centro da trama está uma equipa de super-polícias de várias nacionalidades que se propõem a resolver crimes sem olhar a fronteiras. Um americano com mazelas da sua vida como polícia em Nova Iorque; um irlandês com passado de criminoso; uma inglesa rica especialista em interrogatórios; um alemão especialista em tecnologias entre outros, juntos por um sargento francês e com a ajuda de um Juiz do Tribunal de Haia (o grande Donald Sutherland) prometem trazer justiça ao velho continente. Eis a série que faltava.
Por este dias vi The Duchess, título original, drama inglês baseado no romance de Amanda Foreman, e com a já habitué Keira Knightley no principal papel. É um drama de excelente qualidade, com uma fotografia notável, um guarda-roupa que lhe valeu o Oscar, e um detalhe tão inglês quanto subtil, que de alguma foram lembra a excelente série Downton Abbey. Uma nota para Keira Knightley, que cada vez mais me parece o contraponto feminino de Johnny Depp. O que achas F.?
Os efeitos especiais dispensavam-se bem tal é a qualidade do argumento da série Crossing Lines. Saindo da habitual Nova Iorque para fazer da Europa pano de fundo, esta é uma série na linha de Mentes Criminosas que nos conta as desventuras de uma equipa policial formada por agentes europeus que desvendam crimes perpetuados entre fronteiras do Velho Continente.
O mundo está prestes a acabar. Dentro de semanas, um asteróide vai colidir com a Terra e a vida humana será extinta. É neste cenário que vive Dodge (Steve Carell) que vê a sua mulher desaparecer assim que sabe a notícia. Descobre que ela tem um amante e que deve ser com ele que passará os dias do fim. Enquanto isso, continua a enfrentar o trânsito a ir trabalhar uns dias, mesmo com o fim dos tempos a aproximar-se. Só muda o seu dia a dia quando Penny (Keira Knightley) entra na sua vida. Chorosa por não conseguir ir até à sua Inglaterra natal despedir-se dos pais, Penny começa a apegar-se a Dodge que promete leva-la ao outro lado do oceano. Ele, entrantanto, quer encontrar a sua namorada de liceu. Claro está que nasce uma história de amor, desta vez, com um contexto original. A ver.
Nick (Will Ferrell) é um homem de sucesso, com um bom emprego, uma casa grande e cara e com um casamento que pensa ser feliz. Um dia tudo muda. É despedido e, quando chega a casa, as suas coisas estão no relvado, a porta fechada e a mulher deixara-o. Nick, alcólico, passa a viver no seu relvado, entre os seus objetos e bebendo até adormecer. É aí que uma simpática vizinha (Rebecca Hall) e um miúdo do bairro lhe dão a mão e o fazem regressar ao mundo.