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Mesmo sendo um seriófilo, não é fácil que uma série me prenda, me conquiste e me faça fã. Aconteceu com House, Mentes Criminosas, Elementar ou Crossing Lines. A esta lista, toda ela mais recente, junta-se este Forever, que às segundas-feiras alimenta de qualidade o serão do AXN. Henry anda sobre a terra, morrendo e ressuscitando há 200 anos, sem compreender porquê, salvando vidas, obsecado com a sua estranha condição, e vivendo amores de perdição.
"Showdown in Little Tokyo", título original, é um filme desinteressante, de uma longa lista de filmes norte-americanos baseados em confrontos com a máfia, muita violência e... isso, apenas. Merece, contudo, a menção pela beleza e sensualidade incrível de Renee Griffin (ou Allman). De cortar a respiração.
Umas das melhores opções lisboetas para comer bom sushi a um preço variado é o Arigato Campo Pequeno. Apesar de ter um considerável tamanho, está sempre cheio e a marcação é essencial. Depois, um fantástico buffett com sushi fresco e muito variado. Para compor, há pratos cozinhados como gyozas ou alguns fritos. Imperdível.
Quando já não se espera grande originalidade no cinema, aparece este Frank. Jon é um jovem músico que sonha com uma carreira de estrelato. Uma tarde, por acaso, conhece uma estranha banda e é convidado a juntar-se a ela para um concerto. Mesmo arrebatado pela actuação, acaba por seguir com a sua vida até que o produtor da banda lhe liga, convidando-o para mais uns concertos. Jon, que pensava ausentar-se apenas por um fim-de-semana, vê-se então, numa cabana no meio do nada a gravar um disco com Frank, líder da banda que usa uma cabeça falsa, nunca mostrando a sua cara e com uma séries de personagens que não entende. Mas, começa a descobrir em si um músico desconhecido. Será um ano que mudará a sua vida.
Estamos em época de regressos. Após Homeland, regressa hoje Walking Dead. A parte 4 da série de zombies terminou com Rick e companhia presos no Términus, suposto paraíso no meio da terra dos mortos-vivos onde, afinal, os humanos sobreviventes não são assim tão bem recebidos. A narrativa continua a arrastar-se com os nossos heróis, temporada após temporada, a irem de sítio em sítio, tentando sobreviver aos milhões de zombies, desejosos de os comer. Após a prisão na quarta temporada, temos agora este Términus. A única coisa que faz com que se continue a ver a série é a curiosidade de perceber o que despoletou este vírus mundial. Desconfio é que, nunca saberemos. De resto, já sabemos que uns personagens vão sendo apanhados pelo inimigo e que novos vão aparecendo, numa versão chata e desgastada de Lost.